O deputado declarou nas redes sociais que tanto ele quanto toda a equipe do gabinete em Goiânia, além de seu filho, foram alvos de processo
Yasmin Alencar

Deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO), em entrevista ao 'Oeste com elas' | Foto: Reprodução/ YouTube
Acusações de peculato, falsidade ideológica e associação criminosa recaem sobre o deputado Gustavo Gayer (PL-GO), indiciado pela Polícia Federal em inquérito que investiga suposto desvio de recursos da cota parlamentar. O parlamentar rejeita as acusações e atribui a investigação a uma perseguição conduzida pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Gayer declarou nas redes sociais que tanto ele quanto toda a equipe do gabinete em Goiânia, além de seu filho, foram indiciados. Por meio de um vídeo, o deputado afirmou que a PF se utilizou do fato dele ter esquecido de “mudar o endereço do contrato social” para motivar a investigação.
Operação da Polícia Federal e apreensões contra Gustavo Gayer
Em outubro do ano passado, a Polícia Federal realizou buscas em propriedades ligadas ao deputado, investigando um grupo suspeito de desviar verbas parlamentares e falsificar documentos para criar uma Organização de Sociedade Civil de Interesse Público.
Uma decisão do STF naquele período apontou Gayer como “peça central da associação criminosa investigada e autor intelectual dos possíveis crimes, responsável por direcionar as verbas parlamentares para atividades de particulares, as quais tinham o intuito de movimentar atos antidemocráticos”.
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