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sexta-feira, 31 de outubro de 2025

Ação no Rio com mais de 120 mortos alivia Hugo Motta

Lideranças bolsonaristas anunciaram que aumentariam pressão sobre presidente da Câmara por projeto polêmico

Por Yuri Abreu
Presidente da Câmara dos Deputados Hugo Motta - Foto: © Lula Marques | Agência Brasil

A megaoperação das polícias Civil e Militar, no Rio de Janeiro, que resultou em mais de 120 mortos, na última terça-feira, 28, contribuiu para aliviar a pressão sobre o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB).

O parlamentar estava prestes a sofrer uma ofensiva, por parte de parlamentares bolsonaristas, para colocar em votação, o mais rápido possível, o projeto de lei da anistia aos condenados pelo 8 de janeiro.

O plano, de acordo com o colunista Igor Gadelha, do Metrópoles, era cobrar o presidente da Câmara na reunião de líderes de quinta-feira (30). No entanto, o principal defensor da matéria, o líder do PL, Sóstenes Cavalcante (RJ), acabou não participando do encontro por causa da megaoperação.

PEC da Segurança: o que muda e quando será votada após megaoperação no Rio?

A megaoperação das forças de segurança no Rio de Janeiro, fez com o que um tema voltasse fortemente à tona especialmente na Câmara dos Deputados, em Brasília: a PEC da Segurança Pública.

Na última terça-feira, 28, ainda no "calor" das ações das forças de segurança, atores políticos vieram a público se manifestar acerca do texto. O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que a votação da PEC será rápida na Casa.

Porém, uma consulta no site da Câmara aponta que o texto está sem qualquer movimentação desde o início de setembro. Além de aguardar a instalação de uma Comissão Temporária, a PEC aguarda um parecer do relator na Comissão Especial destinada a proferir o entendimento. A matéria foi aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) em 15 de julho.

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