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terça-feira, 10 de junho de 2025

Veja as 7 piores maneiras de morrer, segundo a psicologia

Ansiedade existencial está ligada a fatores biológicos e culturais

Por Luiz Almeida
Especialistas falam sobre causas das mortes - Foto: Freepik

O medo da morte é algo tão antigo quanto a própria humanidade. Para muitos, o pavor não está exatamente no fim da vida, mas no sofrimento que pode precedê-lo.

De acordo com especialistas em psicologia e tanatologia, consultados pelo El Tiempo, essa ansiedade existencial, que é conhecida como tanatofobia, está ligada tanto a fatores biológicos quanto culturais.

Quando o assunto é o modo de morrer, alguns cenários se destacam por provocar não apenas dor física, mas também um terror psicológico profundo.

De acordo com uma análise publicada pelo jornal colombiano, inspirada no livro “And Then You're Dead” (“E então você morre”), de Paul Doherty e Cody Cassidy, essas são algumas das formas mais aterrorizantes e dolorosas de morrer para o corpo humano. A lista considera o impacto físico e emocional de cada situação extrema.

Veja as piores maneiras de morrer

Elevador em queda livre

O que parece cena de filme pode ser uma experiência de puro horror. Quando um elevador despenca, o corpo é submetido a forças brutais.

Os órgãos se deslocam internamente, podendo se romper, e os ossos sofrem fraturas severas. O pior: em alguns casos, a pessoa ainda está consciente o suficiente para perceber o caos dentro do próprio corpo antes do impacto final.
Privação de sono

Pouco se fala sobre isso, mas a morte por falta de sono é devastadora. A pressão arterial dispara, surgem alucinações e o sistema nervoso entra em colapso.

Ao longo dos dias, a mente se fragmenta e o corpo perde a capacidade de funcionar. O sofrimento é progressivo, tanto física quanto mentalmente, culminando em um colapso total.

Morrer de fome

A fome extrema leva o corpo a consumir a si mesmo. Após usar as reservas de gordura, o organismo passa a degradar músculos e, em estágios finais, até órgãos vitais.

A imunidade desaparece, surgem infecções e a pessoa morre lentamente, com dor e debilidade crescente. É uma morte longa e angustiante.

Ser queimado vivo

Entre as formas mais temidas de morrer, essa talvez seja a mais brutal. O calor extremo provoca carbonização da pele e dos músculos, colapso dos órgãos e dor aguda até que o corpo não resista mais.

Mesmo que a perda de consciência aconteça em minutos, os instantes iniciais são de um sofrimento indescritível.

Desidratação

Sem água, o corpo entra rapidamente em pane. Os rins falham, o cérebro perde capacidade cognitiva e as toxinas se acumulam no sangue.

A vítima passa por episódios de delírio, convulsões e falência múltipla dos órgãos, até que não reste mais energia para continuar.

À deriva no oceano

Imagine estar completamente só, cercado por água, mas sem nada para beber ou comer. Essa situação envolve agonia física e tortura psicológica.

O frio, a exposição ao sol, o medo de predadores marinhos e a solidão criam um cenário de desespero constante. A mente e o corpo se deterioram juntos, em um processo lento e cruel.

Esfola

Método de tortura usado por antigas civilizações, como os assírios, a remoção lenta da pele era uma forma extrema de punição.

A vítima geralmente morria por choque, infecção generalizada ou hemorragia, mas não antes de experimentar uma dor insuportável. É um dos exemplos mais perversos de sofrimento deliberado.

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