Faleceu em Juazeiro o ex-jogador Lécio, zagueiro clássico que atuou em Juazeiro nas décadas de 70 e 80

Faleceu ontem (3) em Juazeiro, o ex-jogador Lécio, zagueiro clássico que atuou no futebol amador de Juazeiro nas décadas de 70 e 80.
Lécio completaria 72 anos em breve e deixa esposa, Telma e três filhas: Leciane, Márcia e Ana Paula.
“Lécio, mesmo atuando como defensor, era um craque na essência da palavra e tive o privilégio de jogar com ele, após sua aposentadoria de campos oficiais, em peladas no campo chamado Campelão. Era um regozijo ver o jeito dele tratava a bola, a fineza com que ele jogava”, lembrou Wilson Duarte, radialista, ensejando votos de pesar aos familiares e amigos.
Em texto publicado pelo site Agência CH, o cronista esportivo Tony Martins homenageou o jogador:
MORREU LÉCIO - Texto Tony Martins.
'Faleceu nesta terça feira (03/06/2024) o ex zagueiro Lécio Leite de Oliveira Farias, que atuou no futebol de Juazeiro nas décadas de 1970 e 80. Dono de um estilo próprio, ele esbanjava categoria, atuando de quarto zagueiro, fazendo da bola um instrumento de prazer e alegria, jamais, praticou jogo violento e, por isso, era elogiado pelos atacantes a quem marcava.
Nascido em 29 de agosto de 1953, estava prestes a completar 72 anos. Ele deixa três filhas, Leciane, Márcia e Ana Paula, e a esposa Telma.
Família de zagueiros
Lécio integra uma família de zagueiros que atuaram no futebol amador de Juazeiro: os irmãos Miguel e Lulu Barrão, como também o primo Jaime Pirrucha, todos bons zagueiros, mas, nenhum conseguiu se assemelhar ao futebol vistoso de Lécio.
Lécio foi um grande destaque do Veneza.
Lécio teve uma ligeira passagem no XV de Novembro no início da carreira, mas, logo se transferiu para o Veneza. Quando chegou nessa equipe, nas primeiras partidas, chegou a atuar improvisado na lateral esquerda, contudo, não demorou tanto, pois, reivindicou sua titularidade na quarta zaga da equipe e conseguiu seu intento, fazendo parte do time azulino tetracampeão municipal: 1972, 73/74/75. Todavia, a equipe mais temida foi a de 1973 com Farinha, Bebeto, Avelar, Lécio e Valdecir; Benitez, Zé Odorico e Celso Maravilha; Feijão, Totonho e Chico.
Os que se foram
Do time imbatível do Veneza de 1973, infelizmente, muitos já se foram: Bebeto, Jaime Pirrucha, Zé Odorico, Celso Maravilha, Feijão e Totonho, entre outros, aos quais Lécio se junta agora. Mas, graças a Deus, estão entre nós Farinha, Avelar, Valdecir, Benitez, que o senhor pai os guarde.
Por Tony Martins”.
Da redação redeGN/Com informações da Agência CH e Tony Martins
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