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terça-feira, 17 de junho de 2025

Ipsos-Ipec: 43% dos eleitores culpam o governo Lula por aumento de fraudes no INSS

Na semana passada, outra pesquisa revelou que a insatisfação com o governo Lula bateu recorde neste mês

Diógenes Feitosa
O governo do presidente Lula também é avaliado negativamente por 43% dos eleitores | Foto: Fábio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil

Segundo pesquisa Ipsos-Ipec divulgada nesta segunda-feira, 16, 43% dos eleitores culpam o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo aumento das fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que envolvem os descontos executados por associações no pagamento de aposentados e pensionistas sem autorização.

De acordo com o levantamento, a maioria dos eleitores culpa o governo Lula pela escalada do problema, “porque os valores das fraudes dispararam” na gestão do petista.

Por outro lado, 35% dos entrevistados consideram que o esquema “começou no governo Bolsonaro”. Para estes, o governo Lula é o responsável pela descoberta das fraudes no INSS.

Dos entrevistados, 6% concordam com as duas afirmações; 4% não concordam com nenhuma; e 12% não souberam ou não quiseram opinar.

Os pesquisadores também questionaram os entrevistados sobre a resposta do governo em relação às fraudes.

Para 54% dos entrevistados, a atuação do governo Lula em relação às denúncias tem sido “ruim” ou “péssima. Outros 18% consideraram a reação do governo “regular”. Para 22% dos eleitores, a atuação tem sido “ótima” ou “boa”; 6% não souberam ou não quiseram opinar.

A pesquisa ouviu 2 mil eleitores com idade a partir dos 16 anos em 132 municípios, entre 5 e 9 de junho. O nível de confiança é de 95%; a margem de erro é de 2 pontos porcentuais.

Avaliação negativa do governo Lula bateu recorde

Na sexta-feira 13, outra pesquisa do Ipsos-Ipec revelou que a avaliação negativa do governo Lula alcançou o maior patarmar desde o início do mandato.

Segundo o levantamento, a taxa de insatiafação com a gestão do petista chegou a 43%. Apenas 25% dos entrevistados consideraram a administração “boa” ou “ótima”. 29% classificaram a gestão como “regular”.

Na rodada anterior, realizada em março, o percentual dos que reprovavam o governo Lula era de 41%. Na época, 27% aprovaram a gestão petista e outros 30% a consideravam “regular”

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