A mudança no atlas publicada nesta quarta-feira, 7, coloca o Brasil no centro do mundo e o Sul na parte superior
Isabela Jordão

O mapa-múndi com o Brasil no centro e o Sul na parte superior, apresentado pelo presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Marcio Pochmann, virou piada entre opositores do governo Lula. Nas redes sociais, profissionais do mercado financeiro compararam o novo atlas com gráficos sobre o desempenho do mercado nacional.
CEO da corretora de investimentos Lev, Marcelo Cerize publicou o gráfico de desempenho do EWZ — que simboliza a atratividade da Bolsa de Valores do Brasil no exterior — de cabeça para baixo. “Estamos lançando o novo gráfico do EWZ para mostrar a posição de destaque que o mercado brasileiro ocupa no mundo”, ironiza.
O EWZ, fundo de investimento negociado como ação em Nova York, acumula 15% de queda no acumulado dos últimos 12 meses. Apenas em 2025, no entanto, o papel se valoriza 21%.
Gráfico da Selic invertido é comparado com novo mapa do IBGE
Além dele, tanto o perfil oficial do portal especializado The Investor quanto o analista político Luan Sperandio fizeram referência à taxa de juros. A Selic está no maior patamar em 20 anos.
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