Sob o governo de Gustavo Petro, a quantidade da droga produzida no país atingiu níveis recordes
Uiliam Grizafis
Durante um reunião de ministros, transmitida na tarde desta terça-feira, 4, Gustavo Petro afirmou que a cocaína ‘não é pior do que o uísque’ | Foto: Fernando Frazão/Agência BrasilO presidente da Colômbia, Gustavo Petro, voltou a defender a legalização do uso da cocaína. Durante uma reunião de ministros, transmitida na tarde desta terça-feira, 4, o colombiano afirmou que a droga “não é pior do que o uísque”.
Segundo Petro, a cocaína é proibida no mundo porque é fabricada na América Latina. O presidente colombiano ainda disse que o fentanil, droga que tem forte impacto nos Estados Unidos, não enfrenta o mesmo nível de restrições.
Gustavo Petro acredita que a legalização vai desmantelar o tráfico
Além disso, Petro disse acreditar que a legalização da cocaína em todo o mundo poderia ser uma solução eficaz para desmantelar o tráfico que sustenta as organizações criminosas.
“O negócio pode ser facilmente desmantelado se a cocaína for legalizada no mundo”, disse Petro, ao afirmar que a droga seria vendida como vinho.
Gustavo Petro é ex-guerrilheiro do Movimento 19 de Abril (M-19), grupo conhecido por impor as ideias políticas por meio das armas.
A produção da cocaína atingiu níveis histórico
Sob seu governo, a produção de cocaína na Colômbia atingiu níveis históricos. Em entrevista à Edição 167 da Revista Oeste, a senadora colombiana María Fernanda Cabal disse que a população de seu país passou a viver um caos. Segundo ela, as drogas e os traficantes ganharam espaço no governo.
De acordo com a senadora, o histórico de Petro na guerrilha até hoje exerce influência na administração pública, com consequências totalmente negativas ao país.
María Fernanda Cabal | Foto: Reprodução/Redes sociaisAlém de defender as drogas, Petro condenou as ofensivas de Israel na Faixa de Gaza. Em maio do ano passado, o colombiano anunciou o rompimento das relações diplomáticas com o país judeu. Assim como o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ele acusou Israel de cometer “genocídio” e comparou as ações contra os terroristas do Hamas em Gaza ao Holocausto.
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