7 hospitais brasileiros estão entre os 250 melhores do mundo

Ao todo, 6 instituições brasileiras classificadas estão localizadas na cidade de São Paulo e uma em Porto Alegre

Luis Batistela

O primeiro colocado entre os brasileiros é o Hospital Israelita Albert Einstein, que ocupa o 22º lugar no ranking geral | Foto: Reprodução/Agência Brasil

Uma pesquisa publicada nesta quarta-feira, 26, pela revista norte-americana Newsweek, mostra que sete hospitais brasileiros estão entre os 250 melhores do mundo. O estudo foi realizado em parceria com a plataforma alemã Statista.

Seis dos sete hospitais destacados pela Newsweek estão localizados na cidade de São Paulo. O primeiro colocado entre os brasileiros é o Hospital Israelita Albert Einstein, que ocupa o 22º lugar no ranking geral.

Segundo o presidente do Einstein, doutor Sidney Klajner, a instituição alcançou essa classificação por meio de esforços em pesquisa, ensino e inovação.

“Os dados desempenham um papel fundamental na transformação da saúde, especialmente quando aplicados por meio de algoritmos inteligentes”, disse Klajner ao portal InfoMoney. “Para o futuro, a ideia é manter qualidade e segurança como pilares inegociáveis, investir cada vez mais na experiência e humanização do atendimento e reforçar o compromisso com a excelência.”

O ranking, entre as instituições abrigadas em São Paulo, segue com o Hospital Sírio-Libanês (83º), o Hospital Alemão Oswaldo Cruz (115º), o Hospital Santa Catarina – Paulista (165º), o Hospital do Coração (202º) e o Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (210º).

Em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, destaca-se o Hospital Moinhos de Vento, que ocupa a 127ª posição entre os internacionais. Esta é a sexta vez que a instituição figura na lista anual divulgada pela revista.

A revista avaliou mais de 2 mil hospitais em 30 países

Essa lista considera fatores como sugestões de profissionais, contentamento dos pacientes e parâmetros de excelência nos serviços hospitalares. A revista também avalia a eficácia dos tratamentos e seu impacto na qualidade de vida.

Neste ano, avaliou-se ainda a produção acadêmica das instituições, priorizando a quantidade e a relevância das publicações em periódicos especializados.

A pesquisa contemplou 30 nações, selecionadas com base em aspectos como bem-estar, longevidade, dimensão populacional, quantidade de hospitais e acesso a informações. Os pesquisadores analisaram mais de 2,4 mil estabelecimentos de saúde para identificar os 250 classificados.